A História da Música: Custódia, Saudades e Lembranças Custódia, Saudades e Lembrança [Verso 1] Um taco do sertão do meu Brasil Menina dos olhos de Pernambuco Não sei ao certo qual a tua origem Custódia, berço, minha mãe gentil [Verso 2] Terra onde pisou Lampião Seu Jorge no rastro da chinela Dos poemas de Sevy me lembrei Com tia Ceiça minha primeira lição [Refrão] Custódia prende meu coração Saudade dos meus tempos de menino Das feiras do parque de Adamastor Das missas celebradas aos domingos [Verso 3] Do doce cheiro da Tambaú Em Zé das Máquinas um bom filme eu vi lá Ao som dos Ardentes eu dancei Com Neta Góis conheci o bê abá [Verso 4] Terra de Ernesto Queiroz Terra do mito Luizito, em seu Domingos Na Casa Góis eu comprei Um candeeiro, uma viola e um brinco [Ponte] O brinco eu dei ao meu amor O Candeeiro ao som de um sanfoneiro A minha viola a lua quem contemplou E a saudade aqui dentro do peito [Verso 5] Pra onde voou o carcará De onde surg...
Plínio Fabrício – Onde a Arte Encontra a Inteligência Artificial No blog Plínio Fabrício A Arte, o passado e o futuro se unem. Aqui, a tradição artística ganha novos contornos com a Inteligência Artificial. Explore festivais de música imersivos, técnicas digitais para desenhistas e composições musicais que transcendem a criatividade humana. Cada post celebra a arte em suas múltiplas formas, desde análises de produções clássicas até reflexões sobre como a IA revoluciona a criação.